O trabalho do diretor audiovisual e compositor Caio Amon foca o diálogo entre imagem, música e som. Especializou-se em projetos audiovisuais ligados à música, artes visuais, teatro e dança. À frente da produtora EROICA_conteúdo, dirige a criação de vídeos, arte gráfica e conteúdos digitais para artistas e organizações culturais.

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Entre seus premiados trabalhos estão videoclipes (Passacaille, PamPiano, Blue Echoes, Crenças, Seu Jeito, Prélude romantique), documentários (Imagine Utopia, Made in Brazil, Decupagem – Iole de Freitas, Manuscritos de Buenos Aires, Gesto Invisível – Mauro Fuke, Dito e Feito – Nuno Ramos), videos-dança (Rose, Cigány, Piano-Soleil, Beej) e conteúdos para importantes festivais e instituições da cultura, incluindo uma extensa série de vídeo para a Bach Society Brasil.

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Colaborou com instituições como a Nieuw Ensemble e Atlas Ensemble de Amsterdam, Bienal de Artes do Mercosul, Instituto Ling, Festival Porto Alegre Em Cena, Fundação Iberê Camargo e Holland Opera. Seus projetos envolveram colaborações com artistas do Brasil e exterior, como Marc Bourdeau (Canadá), Geoff Emerick (EUA), Olinda Allessandrini, Nuno Ramos, Mauro Fuke, Fernando Cordella, Duo Siqueira-Lima, João Bosco, Ricard Kanji, Thiago Colombo entre outros.   

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Prêmios e indicações abrangem o Sundance Festival, o Festival Internacional de Cinema de Gramado, o Prêmio Açorianos de Teatro, KinoBeat, Cine Esquema Novo, Audience Awards, e o Experimental, Dance & Film Festival.

Atualmente mestrando em Composição na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é graduado no Conservatorium de Amsterdam (Holanda), em Engenharia de Som no Musicians Institute (Los Angeles-EUA) e em Filosofia na Faculdade de Filosofia da PUCRS. Compôs música para álbuns (Blue Echos), teatro e dança (Imobilhados, 2068, Cross Cap) assim como longa e curta-metragens, incluindo A Nuvem Rosa (The Pink Cloud), Antes do Azul, Nau, Despedida, Música para Quando as Luzes se Apagam e Vento.